Gostei muito deste blog. É bom ver que existe uma formação católica interessante e atraente. Assim deveria ser o ensino em todos os colégios. Espero que sigam prublicando matérias diferentes.
Fundador dos Arautos do Evangelho recebe a medalha “Pro Ecclesia et Pontifice
Numa solene celebração Eucarística, no dia 15 de agosto de 2009, na igreja de Nossa Senhora do Rosário, do seminário dos Arautos dos Evangelho, o Emmo. Cardeal D. Franc Rodé condecorou o fundador dos Arautos do Evangelho com a medalha "Pro Ecclesia et Pontifice", uma das mais altas honrarias concedidas pelo Papa àqueles que se distinguiram por sua atuação em favor da Igreja e do Romano Pontífice.
Veja a dedicaçao da Igreja no Seminário dos Arautos
No domingo 24 de fevereiro o Emmo. e Revmo. Cardeal Franc Rodé dedicou a primeira igreja dos Arautos.
Assista a cerimônia pela TV Arautos.
Ao transfigurar-Se no Tabor, Jesus não quis fortalecer apenas os Apóstolos, mas todos os fiéis – incluindo cada um de nós –, até o fim do mundo.
Cristo poderia ter descido à terra acompanhado de uma legião de anjos, e manifestado em todo o esplendor sua infinita grandeza divina. Contudo, não agiu assim. Revelou-nos sua natureza incriada de forma progressiva, e aos poucos foi-Se tornando mais categórico. Diante de um povo ansioso por riquezas e grandezas materiais, era conveniente usar de cautela no fazer-Se conhecer enquanto Deus: “Então ordenou a seus discípulos que 16, 20). Ao longo do Evangelho, diversas vezes Ele repete essa proibição, obrigando até os demônios a observá-la: “Quando os espíritos imundos O viam, prostravam-se diante d’Ele e gritavam: “Tu és o Filho de Deus!” Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer” (Mc 3, 11-12). No mesmo sentido, após a Transfiguração no Monte Tabor, disse Ele aos três Apóstolos: “A ninguém contem esta visão até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos” (Mt 17,9). Caso a notícia se espalhasse, receava Jesus que surgisse um movimento meramente exterior e materialista, da parte de quem ansiava por um Messias temporal, restaurador do poderio de Israel sobre as outras nações. Nesse contexto, como situar a Transfiguração? Um ensino puramente doutrinário não é capaz de, por si só, mover o homem a transformar a sua vida. Um antigo adágio ilustra esta verdade de modo lapidar: “As palavras convencem, os exemplos arrastam”. Sobretudo quando o exemplo é integro e esplendoroso na verdade e no bem, tem ele uma força tal que age sobre as tendências da alma, convidando a um certo caminho – à vezes impondo-o. Para efetivar a Redenção com a morte na Cruz, e para formar a Igreja, Nosso Senhor Jesus Cristo ia submeter os apóstolos a provas duríssimas. Era muito conveniente, portanto, que fizesse conhecer experimentalmente, pelo menos a três deles, os fulgores de sua glória. Desse modo, eles não só se sentiriam robustecidos para enfrentar os traumas da Paixão, como também mais facilmente ajudariam seus irmãos a solidificar a Santa Igreja, e fortaleceriam os fiéis ao longo dos tempos.
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